Vislumbrar o futuro em um insight e assustar-se com o que vê.
acabei de ver algo assim em uma cena de novela.
e penso agora em quantas vezes nos deparamos com esta situação e,
por quantas vezes o futuro nos parece assim tão óbvio...
e quantas vezes ainda, por mais lógico que seja,
preferimos não acreditar nessa intuição,
algumas vezes não mais que pura lucidez.
E ao encararmos o futuro no dia em que este torna-se presente,
chegamos por vezes a dizer "mas como não vi isso? estava na minha cara e não vi!"
São as máscaras.
Não somente as nossas máscaras,
ou aquelas próprias do outro,
mas as que nós mesmos emprestamos ao outro, ao destino, ao tempo e a cada situação.
São as vendas a que nos submetemos,
insistindo em cegar-nos.
Pois bem, e quando nada daquilo acontece?
E o livre arbítrio para modificarmos o óbvio do destino?
São também as perguntas esperadas.
E a resposta não tenho, o que tenho são, não mais que hipóteses também.
de fato tudo pode mudar, o ser humano é mutável, o tempo, as condições...
Mas concordemos: lembra a quele namorado que a sua mãe dizia "não prestar", e no final,
depois de tanto isistir para que desse certo,você acabou mesmo descobrindo que o indivíduo
era O canalha?
Ou até aquele conselho de amigos que vc teimou em não aceitar...
Assim mesmo é a vida e errar faz parte de nossa natureza.
Uns erram mais, outros menos.
O caso é aprender de fato com cada um desses erros para não o praticarmos mais, e,
por que não, aprender também com os erros dos outros, por mais antiquado, careta ou seja lá o que
for que pense. Ouvir, ver, sentir... e pensar. Pensar muito e muito.
E agir, agir muito também, mas da maneira mais sensata.
Deixemos as loucuras para os casos pequenos, onde as conseqüencias de um possível erro
não afetem de maneira impetuosa o nosso destino, o nosso futuro.
neh?!
acabei de ver algo assim em uma cena de novela.
e penso agora em quantas vezes nos deparamos com esta situação e,
por quantas vezes o futuro nos parece assim tão óbvio...
e quantas vezes ainda, por mais lógico que seja,
preferimos não acreditar nessa intuição,
algumas vezes não mais que pura lucidez.
E ao encararmos o futuro no dia em que este torna-se presente,
chegamos por vezes a dizer "mas como não vi isso? estava na minha cara e não vi!"
São as máscaras.
Não somente as nossas máscaras,
ou aquelas próprias do outro,
mas as que nós mesmos emprestamos ao outro, ao destino, ao tempo e a cada situação.
São as vendas a que nos submetemos,
insistindo em cegar-nos.
Pois bem, e quando nada daquilo acontece?
E o livre arbítrio para modificarmos o óbvio do destino?
São também as perguntas esperadas.
E a resposta não tenho, o que tenho são, não mais que hipóteses também.
de fato tudo pode mudar, o ser humano é mutável, o tempo, as condições...
Mas concordemos: lembra a quele namorado que a sua mãe dizia "não prestar", e no final,
depois de tanto isistir para que desse certo,você acabou mesmo descobrindo que o indivíduo
era O canalha?
Ou até aquele conselho de amigos que vc teimou em não aceitar...
Assim mesmo é a vida e errar faz parte de nossa natureza.
Uns erram mais, outros menos.
O caso é aprender de fato com cada um desses erros para não o praticarmos mais, e,
por que não, aprender também com os erros dos outros, por mais antiquado, careta ou seja lá o que
for que pense. Ouvir, ver, sentir... e pensar. Pensar muito e muito.
E agir, agir muito também, mas da maneira mais sensata.
Deixemos as loucuras para os casos pequenos, onde as conseqüencias de um possível erro
não afetem de maneira impetuosa o nosso destino, o nosso futuro.
neh?!
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